A educação é um processo global, por esse motivo, para desenvolver-se a criança necessita de uma formação que contribua de forma mais ampla em sua vida. A educação musical, bem como atividades que envolvam movimentos, auxiliam a criança a desenvolver sua criatividade. Quando pequenas, a motricidade além de aproxima-lá dos colegas e professora é um modo de conhecer-se ou de constituir uma identidade. Em vista disso, é importante pensar em atividades que permitam a criança vivenciar a música de forma mais natural e espontânea possível. Exercitar audição através da música e de danças sensibiliza a criança e pode ajudar a formar as bases do raciocínio e da aprendizagem. Deisiane dos Santos Lopes, em 15/9
Por que aulas de música?
Por que aulas de música?
Porque música é movimento que possibilita a construção do esquema corporal, o exercício de destrezas motoras básicas, a estruturação do tempo e do espaço, a expressão de significados, sentimentos e emoções através dos gestos, e também proporciona a construção da linguagem oral e corporal. Já que a música tem como característica principal a sensibilização do sujeito, há enriquecimento na sua capacidade de concentração, o que possibilita também o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático e memória. Por exemplo, os recém nascidos têm uma audição apurada, conseguem discriminar entre tons de diferentes alturas e intensidades. Além disso, a música ajuda a fortalecer o vínculo das crianças com os adultos. Tocar um instrumento musical pode ajudar a crianças a partir de 3 anos, pois é até essa idade que grande parte do sistema neuronal se forma, sendo a música uma experiência que mobiliza os circuitos do cérebro necessários para o aprendizado em geral. Assim, expressando-se corporalmente através da música o sujeito constrói sua autonomia, criatividade e imaginação nas diversas representações e significações que constrói sobre mundo. Joseana Rodrigues; Kelli Marchioro; Laiana Orozco; Michele Beatriz Mello, em 14/9
Por que trabalhar o corpo na educação Musical?
Acreditamos que o corpo possa ser trabalhado através da educação musical de diversas maneiras, principalmente no que diz respeito ao conhecimento do corpo e da sua própria imagem pelas crianças. Porém, devemos ter cuidado de que maneira abordamos esses aspectos, que músicas e atividades proporcionamos, para que elas sejam efetivamente significativas na aprendizagem das crianças. Para isso, é fundamental que essas músicas tragam experiências corporais ricas e diversas que contemplem o físico, a expressividade, as articulações, os movimentos básicos de locomoção, a coordenação motora, a orientação espacial, a lateralidade, etc. Porém, não devemos nos iludir pensando que para abordar tais assuntos basta que a criança cite, repita ou imite as palavras e gestos da música, do professor ou dos colegas, é necessário compreensão do que está sendo feito, através de vivências que propiciem a percepção, o conhecimento e a criatividade das crianças. Cristiane Abreu;Francine Martini; Marcelli Crepaldi e Michelle Teixeira, em 16/9
A sensibilização musical desde a mais tenra idade e em todos os níveis da educação infantil é recomendada não só para "afinar" a audição, para desenvolver ritmo e cadência, para desenvolver atenção ou criatividade. Mais do que isso, a música integra o corpo e a audição em um exercício sensível de descobertas cognitivas. A música impregna o corpo com suas possibilidades rítmicas e seqüenciais. É uma linguagem, e como tal deve ser encarada na organização da rotina escolar das crianças de zero a seis, as quais estão em plena aquisição, construção e desenvolvimento de suas habilidades e aprendizagens. Larisa da Veiga Vieira Bandeira e Bianca da Costa Ceroni, em 16/9
A atividade musical mostra-se fundamental para a criança em todo o desenvolvimento da primeira fase - que compreende de 0 a 3 anos. Os sons que são apresentados e reconhecidos pelos bebês, o ritmo que é interiorizado e que dão suporte ao início do caminhar e a liberdade de expressar-se frente o conteúdo das músicas são alguns dos benefícios da música nessa fase. Promove, ainda, o conhecimento de si e do próprio corpo e também a expressão da criatividade, na busca de representações daquilo que é significativo naquele momento. Iara Collet, Ismael Gomes e Julia Milani, 14/9
Por que trabalhar o corpo na educação Musical?
Acreditamos que o corpo possa ser trabalhado através da educação musical de diversas maneiras, principalmente no que diz respeito ao conhecimento do corpo e da sua própria imagem pelas crianças. Porém, devemos ter cuidado de que maneira abordamos esses aspectos, que músicas e atividades proporcionamos, para que elas sejam efetivamente significativas na aprendizagem das crianças. Para isso, é fundamental que essas músicas tragam experiências corporais ricas e diversas que contemplem o físico, a expressividade, as articulações, os movimentos básicos de locomoção, a coordenação motora, a orientação espacial, a lateralidade, etc. Porém, não devemos nos iludir pensando que para abordar tais assuntos basta que a criança cite, repita ou imite as palavras e gestos da música, do professor ou dos colegas, é necessário compreensão do que está sendo feito, através de vivências que propiciem a percepção, o conhecimento e a criatividade das crianças. Cristiane Abreu;Francine Martini; Marcelli Crepaldi e Michelle Teixeira, em 16/9
A sensibilização musical desde a mais tenra idade e em todos os níveis da educação infantil é recomendada não só para "afinar" a audição, para desenvolver ritmo e cadência, para desenvolver atenção ou criatividade. Mais do que isso, a música integra o corpo e a audição em um exercício sensível de descobertas cognitivas. A música impregna o corpo com suas possibilidades rítmicas e seqüenciais. É uma linguagem, e como tal deve ser encarada na organização da rotina escolar das crianças de zero a seis, as quais estão em plena aquisição, construção e desenvolvimento de suas habilidades e aprendizagens. Larisa da Veiga Vieira Bandeira e Bianca da Costa Ceroni, em 16/9
A atividade musical mostra-se fundamental para a criança em todo o desenvolvimento da primeira fase - que compreende de 0 a 3 anos. Os sons que são apresentados e reconhecidos pelos bebês, o ritmo que é interiorizado e que dão suporte ao início do caminhar e a liberdade de expressar-se frente o conteúdo das músicas são alguns dos benefícios da música nessa fase. Promove, ainda, o conhecimento de si e do próprio corpo e também a expressão da criatividade, na busca de representações daquilo que é significativo naquele momento. Iara Collet, Ismael Gomes e Julia Milani, 14/9
